Descoberta. A palavra em si instiga em nós o enigma a ser desvendado, só por nela conter a idéia de estar frente-a-frente com algo novo. Ou talvez por estar desprotegido do que está por vir. Algo bom, não quero falar de coisas ruins. Cá pra nós, que delícia é descobrir coisas novas que nos completam! A gente pensa: como vivi até hoje sem saber ou ter isso? É assim que a gente agrega coisas novas à nossa vida, que a gente pinta nosso retrato pessoal, colore nossa vida, constrói aquelas histórias para contar aos netos.
Descobri que sou um constante lado B. E um lado B sempre tem um lado A. E só sei que sou um lado B porque tenho meu lado A, bem ao lado. A de amor.
Tais histórias só nascem a partir de outras histórias, se descobrem, se completam, se fundem, e viram novas histórias. Sim, estou falando de amor, para variar. E cansa falar de amor? Talvez, se você não estiver vivendo um.