quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Há tanto tempo

Céus, peço desculpa ao meu eu, castigado por culpa minha. Tanto tempo perdido que não encontro mais meu relógio. Abençôo os verbos inerentes à mim, que deixei de lado por ninharias: escrever, ler, filosofar, conchavar, aprender, amar. Resumo em viver. Esta morte dói, um suicídio lento e silencioso: estou matando meu eu!
Sagradas letras que formam palavras, afagam-me, e salvar-me-ão.

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